Friday, September 07, 2007

Sou a outra

(poesia a duas mãos) Sou a outra que habita em mim... ...capta as evidências, as aparências, as impotências... contempla a perfeição das pequenas coisas. Invento a calma para a sua alma. Ilumino os seus desejos. Sussurro ao vento, segredos do seu olhar. Eu não tenho quase nada! Só tenho...a outra! Chris
"Ela não falha o seu diagnóstico e inventa a calma para a minha alma. Com ela (calma), meus desejos são iluminados ao ritmo do sussurro do vento que se aninha no meu olhar. O olhar é a réstia daquilo que tenho, o acréscimo daquilo que eu sou Serei nada? Serei mesmo nada? Sou o que sou e sou o que tenho. "De Pedro/Pássaro Distante

2 comments:

Miguel Ângelo said...

Tou a ver que és uma mulher de muitos heterónimos, como Fernando Pessoa.Parabéns!

Chris said...

OLÁ
Não sou nada mulher de muitos heterónimos...obrigada pelo comentário e beijinho sorridente
PS Gosto do teu blog