(poesia a duas mãos)
Sou a outra
que habita em mim...
...capta as evidências, as aparências, as impotências...
contempla a perfeição das pequenas coisas.
Invento a calma para a sua alma.
Ilumino os seus desejos.
Sussurro ao vento, segredos do seu olhar.
Eu não tenho quase nada!
Só tenho...a outra!
Chris
"Ela não falha o seu diagnóstico
e inventa a calma para a minha alma.
Com ela (calma), meus desejos são iluminados ao ritmo do sussurro do vento
que se aninha no meu olhar.
O olhar é a réstia daquilo que tenho, o acréscimo daquilo que eu sou
Serei nada? Serei mesmo nada?
Sou o que sou e sou o que tenho.
"De Pedro/Pássaro Distante
2 comments:
Tou a ver que és uma mulher de muitos heterónimos, como Fernando Pessoa.Parabéns!
OLÁ
Não sou nada mulher de muitos heterónimos...obrigada pelo comentário e beijinho sorridente
PS Gosto do teu blog
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